
Até muito breve.
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Caracolinha
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12:08 da manhã
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folhinhas de couve
Benfica - 0 Gil Vicente - 2
Custou-me UM BOCADINHO, mas só UM BOCADINHO ...
Se calhar agora era eu que adormecia, acordava amanhã e o jogo com o Gil Vicente tinha sido apenas um sonho mau ... no fim só nos resta cair na real e dar os Parabéns a quem ganhou ...
Caracolinha Vermelha Desbotada
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Caracolinha
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12:05 da manhã
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folhinhas de couve
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Caracolinha
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8:24 da manhã
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folhinhas de couve
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Caracolinha
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12:27 da manhã
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folhinhas de couve
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Caracolinha
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12:08 da manhã
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Amigo BATISTA FILHO ... por este ser um dos homens que tanto admiras ...
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Caracolinha
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12:38 da manhã
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folhinhas de couve
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Caracolinha
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1:37 da manhã
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folhinhas de couve
Agora há quem ganhe dinheiro para evitar que estas coisas aconteçam, por isso, da mesma forma, fico ainda menos indiferente à falta de cuidado manifestada, mais uma vez, pelos nossos (ir)responsáveis e (des)governantes, aqueles que estão na base destas ideias geniais dos anúncios e das campanhas, quando, ao circular em Lisboa, me deparo, em plena Avenida da Liberdade, curiosamente bem pertinho da EPAL, com uma pequena ruptura que dura há meses, e que representa, seguramente, pelo tempo em que está naquele estado, um sério desperdício de água da rede pública.
Mais um caso típico e tão Português do faz o que eu digo, não faças o que eu faço ...
A Caracolinha Aguadeira
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Caracolinha
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12:20 da manhã
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folhinhas de couve
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Caracolinha
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8:24 da manhã
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Alguns canhotos famosos : |
Parabéns também a todos os amigos e amigas da blogosfera que sejam canhoto(a)s !!!!
A Caracolinha (Banalmente) Destra
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Caracolinha
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11:09 da manhã
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Da mesma forma, e pelas mesmas razões, podemos percepcionar aqui em baixo o rosto de uma mulher ou um homem a tocar saxofone :
Esta estruturação de estímulos, que não se reporta apenas à percepção visual, permite-nos dar sentido àquilo que, aparentemente, não faz sentido nenhum, aqui fica outro exemplo :
De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra a odrem plea qaul as lrteas de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lrteas etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma ttaol csãofnuo que vcoê pdoe anida ler sem gnderas pobrlmsea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa lrtea isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.
Cosiruo, não?
Caracolinha Holística
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Caracolinha
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1:58 da manhã
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O Triunfo dos Porcos é um livro cheio de simbolismo, uma sátira à Revolução Russa ... a história passa-se numa quinta algures em Inglaterra, e tudo começa quando o porco mais velho que lá habitava (o velho Major) convoca todos os restantes animais para uma reunião secreta e lhes fala do sonho de uma revolução contra o dono da quinta, o Sr Jones. Contudo, alguns dias depois, o porco Major morre ... mas a semente da ideia contida no seu discurso dá, a outros dois porcos, Napoleon e Snowball (mais inteligentes e com ideias diferentes) ... uma nova visão de vida...
Este é o mote para o início de uma fantástica história que aconselho vivamente, a quem ainda não leu.
Fica aqui então o texto que me enviou a minha amiga, para vos abrir o apetite para o livro ... no livro mudam as personagens principais da história ... na história enviada pela minha amiga são ratos, no livro são porcos... mas a mensagem é muito similar e dá muito que pensar ....
O Sonho Dos Ratos (Rubens Alves, 07/12/2004)
Era uma vez um bando de ratos que vivia no buraco do soalho de uma casa velha. Havia ratos de todos os tipos: grandes e pequenos, pretos e brancos, velhos e jovens, fortes e fracos, do campo e da cidade.
Mas ninguém ligava às diferenças, porque todos estavam irmanados em torno de um sonho comum: um queijo enorme, amarelo, cheiroso, bem pertinho dos seus narizes.
Comer o queijo seria a suprema felicidade...
Bem pertinho é modo de dizer. Na verdade, o queijo estava imensamente longe, porque entre ele e os ratos estava um gato... O gato era malvado, tinha dentes afiados e nunca adormecia. Por vezes fingia dormir. Mas bastava que um ratinho mais corajoso se aventurasse para fora do buraco para que o gato desse um pulo e ... era uma vez um ratinho...
Os ratos odiavam o gato. Quanto mais o odiavam mais irmãos se sentiam. O ódio a um inimigo comum tornava-os cúmplices de um mesmo desejo: queriam que o gato morresse ou sonhavam com um cachorro...
Como não podiam fazer nada, reuniram-se para conversar. Faziam discursos, denunciavam o comportamento do gato (não se sabe bem a quem), e chegaram mesmo a escrever livros com a crítica filosófica dos gatos.
Diziam que chegaria o dia em que os gatos seriam abolidos e todos seriam iguais. «Quando se estabelecer a ditadura dos ratos», diziam... «então todos serão felizes...» - «O queijo é grande o bastante para todos», dizia um. - «Socializaremos o queijo», dizia outro. Todos batiam palmas e cantavam as mesmas canções. Era comovente ver tanta fraternidade. Como seria bonito quando o gato morresse!
Sonhavam. Nos seus sonhos comiam o queijo. E quanto mais o comiam, mais ele crescia. Porque esta é uma das propriedades dos queijos sonhados: não diminuem: crescem sempre.
E marchavam juntos, rabos entrelaçados, gritando: «o queijo, já...»
Sem que ninguém pudesse explicar como, o facto é que, ao acordarem, numa bela manhã, o gato tinha desaparecido. O queijo continuava lá, mais belo do que nunca. Bastaria dar uns poucos passos para fora do buraco. Olharam cuidadosamente ao redor. Tudo aquilo poderia ser um truque do gato. Mas não era. O gato havia desaparecido mesmo. Chegara o dia glorioso, e dos ratos surgiu um brado retumbante de alegria.
Todos se lançaram ao queijo, irmanados numa fome comum. E foi então que a transformação aconteceu. Bastou a primeira dentada. Compreenderam, repentinamente, que os queijos de verdade são diferentes dos queijos sonhados. Quando comidos, em vez de crescer, diminuem.
Assim, quanto maior o número de ratos a comer o queijo, menor o naco para cada um. Os ratos começaram a olhar uns para os outros como se fossem inimigos. Olharam, cada um para a boca dos outros, para ver a quantidade de queijo que haviam comido.
E os olhares enfureceram-se. Arreganharam os dentes. Esqueceram-se do gato. Agora eles eram os seus próprios inimigos. A luta começou. Os mais fortes expulsaram os mais fracos à dentada. E, de seguida, começaram a lutar entre si. Alguns ameaçaram chamar o gato, alegando que só assim se restabeleceria a ordem.
O projecto de socialização do queijo foi aprovado nos seguintes termos: «Qualquer pedaço de queijo poderá ser tirado aos seus proprietários para ser dado aos ratos magros, desde que esse pedaço tenha sido abandonado pelo dono». Mas como rato algum jamais abandonou um queijo, os ratos magros foram condenados a ficar à espera...
Os ratinhos magros, de dentro do buraco escuro, não podiam compreender o que estava a acontecer. O mais inexplicável era a transformação que se operara no focinho dos ratos fortes, agora donos do queijo. Tinham parecenças impressionantes com o gato... o olhar malvado, os dentes à mostra...
Os ratos magros nem sequer conseguiam perceber a diferença entre o gato antigo e os ratos de agora. E compreenderam, então, que não havia diferença alguma. Pois todo rato que fica dono do queijo vira gato.
Não é por acaso que os nomes são tão parecidos...
Caracolinha Contadora de Histórias
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2:08 da manhã
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5:34 da tarde
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